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Razão e sentimento

Razão e sentimento
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Uma menina-mulher sonharadora convicta, pore´m de uma racionalidade necessária.

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sexta-feira, 26 de junho de 2009
O tempo passa rápido e o certo é que a gente aproveite cada instante, porque a saudade de um tempo que se foi e, inevitavelmente, não volta, sempre vem. Mais dia, menos dia, estaremos suspirando por um momento que foi inesquecível ou por pessoas que permaneceram em nossas vidas.
Andando pelos corredores vazios da escola (por conta das iminentes férias) lembro de algumas pessoas que me marcaram – até hoje não consigo entender exatamente por que, talvez por um momento particular meu, talvez por serem pessoas especiais – é como se eu os vissem. As brincadeiras, os risos, as bobagens que ajudei a fortificar.
Lembro-me que no fim do ano eu tinha “medo” de perder contato com eles. Eu não entendia direito, mas queria-os em minha vida, eles me faziam muito bem. Estar com eles era sempre motivo para esquecer qualquer coisa que eu estivesse passando. Fiz amizade pessoal com eles. Alguns duvidavam da veracidade daquela amizade, eles mesmos perguntavam se tinha sido sempre assim, ao que eu respondia “Não, vocês são especiais.” Claro que para eles era difícil acreditar, mas eles REALMENTE ERAM (SÃO) ESPECIAIS.
Consegui não perder o total contato com eles. A muito custo (preconceitos, perigos, comentários) sou amiga pessoal de alguns, daqueles que por motivo desconhecido se apegaram mais a mim e vive versa, até hoje e mesmo assim sinto saudade. Mesmo vendo-os a hora que quiser, sinto saudade. Saudade de um tempo que não volta mais. Das brincadeiras, da proximidade, do cotidiano. Em compensação sei que o amor permanece e pode até ter aumentado.
A vida é assim, algumas pessoas conseguem permanecer em nossas vidas e mesmo que distantes estarão ali em nossos corações que é lugar onde se guarda os amores verdadeiros. AMO CADA UM DE VOCES.



Aiana

Patty e Osinha



Aiana, eu e Patty


R³ - Renan, Rennan e Robson



Osa e Patty
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Prometi a mim mesma que voltaria a postar todo dia, mesmo que eu não colocasse nada de extraordinário, mas postasse algo, só para retomar, aos poucos, o hábito de escrever. Na verdade acho que não estou conseguindo escrever porque parei de ler. Vida de professora é assim mesmo, a gente não faz o que quer e sim o que tem que ser feito, e ultimamente o que tem que ser feito, é ler uma montanha de redação, cheia de erros e geralmente com fatos desinteressantes.
Até cheguei a achar que eu havia perdido a percepção do mundo ou a arte de manifestar meus pensamentos através escrita, mas num é bem isso. O que me falta é inspiração. E essa inspiração vem de leituras. Estou louca para ficar de férias e ler os livros que comprei. A ansiedade de navegar em mundos irreais e imaginar-me neles é grande.
Pena que ainda demorarei muito para conseguir isso, mas naop tem problema, um dia a gente chega lá.
terça-feira, 23 de junho de 2009
Acordei atordoada, atrasada para ir trabalhar como sempre. Eu vou dormir tarde e depois fico querendo mais cinco minutinhos e esses cinco minutinhos sempre me deixam atrasada, mas valem à pena.
Pois nessa agonia matinal fui arrumar minha bolsa da escola e quando peguei no livro um balãozinho de fala apareceu em cima da minha cabeça com a frase: EITA: A PROVA!!!
Eu havia esquecido de elaborar a prova de Literatura do primeiro ano. Fui para escola com aquela esperança viva e latejante me dizendo a prova seria só na quarta, ai eu elaboraria a noite e mandaria pra escola. E eu fui alimentando a esperança com todas as guloseimas que ela gosta: alegria, certeza de que tudo dará certo, enfim...
Pois quando estava batendo o ponto, o digitador entrou.
- Olha, é que eu esqueci a prova do primeiro ano e quero te dizer que vou mandar hoje a noite.
- Impossível. A prova é amanhã e eu preciso dela agora.
Pronto, ele acabara de matar a esperança que nasceu hoje de manhã. A bichinha era tão novinha, não merecia uma morte assim tão sem piedade.
Fui para sala do coordenador. Ele nem ai para minha preocupação, afinal o problema era definitivamente meu. O jeito foi ir para sala de aula e lá outra esperança nasceu. Prometi cuidar dessa com mais carinho que cuidei da primeira. Eu podia passar o recreio no computador da coordenação e elaborar a prova, afinal eu já sabia quais as questões que eu queria colocar. Assim foi
No intervalo fiquei lá e deu tudo certo. Peguei as questões objetivas do meu email e assim consegui terminar.
Ufa, essa esperança nascida na escola conseguiu sobreviver ate agora. Eu realmente cuidei bem dela.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Sinto sua falta
Não posso esperar
Tanto tempo assim
O nosso amor é novo
É o velho amor ainda e sempre...

Não diga que não vem me ver
De noite eu quero descansar
Ir ao cinema com você
Um filme à tôa no Pathé...

Que culpa a gente tem
De ser feliz
Que culpa a gente temMeu bem!
O mundo bem diante do nariz
Feliz aqui e não além...Eh! Eh!

Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!
Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!...

Faço tanta coisa
Pensando no momento de te ver
A minha casa sem você é triste
A espera arde sem me aquecer...
Não diga que você não volta
Eu não vou conseguir dormir
À noite eu quero descansar
Sair à tôa por aí...Eh! Eh! Oh! Oh!

Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!Me sinto só, me sinto só
Me sinto tão seu
Me sinto tão, me sinto só
E sou teu!Oh! Oh! Oh! Eh! Eh!...

Sinto sua falta
Não posso esperar
Tanto tempo assim
O nosso amor é novo
É o velho amor ainda e sempre...
Que culpa a gente tem
De ser feliz
Eu digo eles ou nós dois
O mundo bem diante do nariz
Feliz agora e não depois...
terça-feira, 16 de junho de 2009


Certa vez li um texto e Rubem Braga que falava sobre “Despedida” nele o autor defendia que o melhor era uma despedida como num baile de carnaval em que um dos amantes adere a um outro cordão e o que fica, procura-o por alguns instantes e volta a divertir-se.
Ao ler isso, fui contra, ate porque tive pena do amante que perdia seus instantes procurando o outro. Pensei que aquele que se vai foi quem decidiu, soberano, ir-se e o que ficou, precisou adaptar-se ao novo, provavelmente sofreu – mesmo que por instantes ou mais – a perda de algo que era bom ou que ele acreditara que era bom.
A partir de então fui refletir sobre os fins de relacionamentos – seja lá qual tipo de relacionamento for. Fui teorizar sobre qual forma seria menos dolorosa para ambos dizer adeus.
Aquele que quer ir também tem sua parcela de sofrimento. Não quer magoar ao que fica. Pensa um pouco no outro, pensa mais em si. Resolve da melhor forma para ele próprio.
Aquele que fica procura nos atos e omissões seu erro. Tenta justificar o injustificável. Nem sempre há uma explicação, ou talvez haja, mas seria doloroso demais ouvi-la. Ouvi-la não resolveria a dor, não ensinaria, além do mais a explicação é, em suma, única: “não gosto mais de você”, “nosso relacionamento se desgastou” ou ainda “é que apareceu alguém em minha vida...que...” enfim nenhuma delas ajudaria na amenização do sofrimento.
O melhor a fazer é aceitar a ida do que se foi. Deixá-lo ir, sem mais delongas e não tentar justificar ou encher sua cabeça de "ses" que não levarão a nada. Não se gosta de quem se quer. Gosta-se, Deus sabe lá por que e pronto. Quanto ao que ficou, não se mortifique. A culpa não foi sua, ou pelo menos, não foi só sua. Esqueça. Já é tarde.
Todas as despedidas enceram uma dor inevitavel.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúme, suas caras
Pra quê mudá-las?

Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada...

Assim eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou...

Se eu sei que no final fica tudo bem...
Ah, eu sei que não precisa mudar...
sexta-feira, 12 de junho de 2009
O Show da Ivete Sangalo tiha tudo para ser MUITO bom, porem nao foi essas coisas todas.
Encontrei poucos conhecidos, apesar de ter metade das pessoas que eu conheço por lah.
Faltou voce ao meu lado... :(
Apesar de tudo, eu estava com amigos legais e me diverti muito.

Até quando te terei comigo?
Não sei, não importa...
Quero apenas viver o abrigo
Que em teus braços me conforta.
Teu cheiro...
Teu jeito tímido, menino...
Faz-me sorrir do nada.
Tua boca entreaberta
Desperta...
Desejos recolhidos
Que eu quero ter.

Até quando te terei comigo?
Não importa, não sei...
Se hoje, se ontem, se amanhã.
Em teus beijos me procuro
Em teu corpo me encontro.
E indo assim...
Seguro e inseguro,
Chego...
Onde, talvez, eu devesse partir.

Por tanto tempo eu soube
Ler olhares
Desvendá-los...
Porém agora vejo
Que não consigo ler
Exatamente teus olhos.
Exatamente aqueles que eu queria ler..
Miúdos, puxados, brilhantes...
Porém calados...
Mudos...
Inexpressivos...
Não consigo lê-los...
E como isso me incomoda
Como não sei...
Olhos assim...enigmáticos...
Para mim... que não consigo lê-los.

Quem nunca teve uma TPM daquelas? Quem nunca ficou chata do nada e não parou de reclamar de seja lá o que fosse? Pois eu fiquei muito pior que isso ontem. Gente eu fechei a cara e disse não para tudo.
Quem perdeu com isso? Eu, que deveria estar aproveitando com meus amigos, que deveria estar tirando fotos que uma coisa que eu gosto muito, mas não estavalá de cara emburrada. Reclamando mentalmente de tudo e de todos.
Eu estava INSUPORTÁVEL. Agora você imagina aí se até eu digo que estava insuportável, quiça quem foi obrigado a ficar comigo. Se bem que eu devo ter ouvido algumas frases do tipo: "Amor, tu tá chata, ó!", "Amor, pára com isso, deixa de ser chata!", "A Lourena hoje tah um porre." E os coitados tentaram, pouco é verdade, mas tentaram. Eu também não teria paciência para tentar mais.
Quem acredita em espíritos que perturbam, diria que era um caso claro de espíritos se divertindo as minhas custas e a bestona aqui se deixando levar por vozes ruins.Eu prefiro culpa os hormônio e a TPM que deve ter começado ontem, porque para ficar daquele jeito, só podia ser isso.
O fato é que depois de botar cara feia, vir emburrado para casa, ser grosseira, fazer perguntas sem propósito e tudo mais; tomei um banho e fui assistir um epísódio de "Charmed" (um seria do de umas bruxinhas que lutam pelo bem) e no tal episódio tinha um anjo begro que ficava falando para as pessoas fazerem coisas ruins. Depois disso eu disse a mim mesma que não havia motivo para me sentir daquela forma.
Quando isso acontecer a você. Não perca tempo, como eu perdi. Mande a TPM para bem longe e aproveite seu dia.
terça-feira, 2 de junho de 2009
O show da Claudia Leite e Avioes do Forro foi muito legal. Confesso que nao gostei muito da organizaçao das atraçoes, eles poderiam ter misturados mais as atraçoes principais com as atraçoes secundarias, mas as companhias e as emoçoes valeram muito a pena.
Uma sensaçao diferente, tudo novo de novo, como ha muito nao era.
E quem irah dizer que existe razao pra coisas feitas pelo coraçao. Quem irah dizer...
Novos e velhos amigos em uniao, como eh que um show desse num foi maravilhoso!!!???

Galera nova. Muita diversao e festa.

Pessoas... ah, as pessoas! Seres tão fantásticos e tão abomináveis ao mesmo tempo. As pessoas são capazes de tudo: de amar, de odiar, de serem boas e mas, de criar, de destruir... E tudo isso – o que é mais fascinante ainda – pode estar num mesmo ser concomitantemente.
Quem eh capaz de entender essa “coisa” complexa que muda, transita com tanta facilidade? Confesso que tento. Confesso que acho encantador a observação desses seres. Por vezes – e não foram poucas – observei comportamentos, sentimentos e a nenhuma conclusão cheguei. Talvez o real encanto da vida esteja nas pessoas e não nas coisas.
Os sorrisos, os olhares... tão enigmáticos, tão cheio de informações não codificadas, e quanto tempo se perde ou se ganha – quem sabe – no que eles escondem.
Ah as pessoas... Seres fascinantes e odiáveis com suas atitudes pequenas, suas curiosidades. O que se ganha em comentar a roupa da moça que passa? O que se perde em esperar que algo de ruim aconteça ao próximo? E as ajudas? Os abraços?
Parece-me que se trata de uma soma ZERO. Parece-me que no final nossos sinais negativos e positivos se anulam. E se realmente eles se anulam, qual o motivo de viver? Talvez tentar que os tais sinais positivos sejam a maioria. Não sei. Quem sabe...
O fato é que aqui estamos e somos esses seres que impulsionam tantos questionamentos, tantas revoltas e calmarias... que fazem(os) e trazem(os) tantas lagrimas sejam de dor ou alegria.