Contador de Visitas
Arquivos do Blog
-
▼
2008
(88)
-
▼
novembro
(22)
- Um Mundo Que Não é o Meu!
- Relações de Interesse.
- Saudade!!!
- A Força das Palavras
- O olhar dos Outros
- Hoje Percebi...
- Fórum de Lingüística
- Sua Dor
- Amor Diferente
- Elas são Demais
- Quem disciplina, ama!
- Família
- Mossoró
- Cansaço 2, o retorno.
- Pessoas que Passam
- Medo
- Hoje, eu...
- Cansaço!
- Só para Constar!
- Uma Mulher Alegre
- Mulher de 30 anos.
- Meus Alunos
-
▼
novembro
(22)
Seguidores
Razão e sentimento

Marcadores
- Carta (7)
- Conto (7)
- Crônica (49)
- Day by day (40)
- Depoimento (1)
- Diário (1)
- Eu (32)
- Filmes (1)
- Homenagens (19)
- Literatura (3)
- Música (7)
- Novela (29)
- Poema (40)

- Louzinha
- Uma menina-mulher sonharadora convicta, pore´m de uma racionalidade necessária.
.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Vitrinas, luzes e brilhos natalinos, luxo, marcas e eu perdida em um mundo que não é o meu. Eu queria que fosse. Eu gosto daquela sensação de status e poder. Sou capitalista por isso? Não sei. Mas dizer que eu gosto, isso gosto.
É um mundo diferente, de requinte. Os olhares são diferentes e algumas questões me vêm à tona: Será que ser intelectualizado é realmente ser elite? Será que chegaremos a um patamar de conforto através dos estudos?
Ouvimos à boca pequena que aqueles que frequentaram uma universidade são a elite do país. Porém na prática não é assim que as coisas acontecem. A bem da verdade, a elite são os ricos, são os que podem ter conforto, classe; os que podem entrar em uma loja e comprar aquela linda blusa caríssima que tanto lhe agradou.
Nem todos aqueles que estudam têm como fazer isso. É só andar nas universidades dos cursos populares - entende-se aqui como cursos populares aqueles com piso salarial abaixo de 1000 reais. Sim, isso existe! - e verá que a realidade é outras. São pessoas que conversam lindamente, que tem um certo requinte, mas com trajes que não completam o quadro. Muitas vezes andando em carros que não condizem com o quisito conforto.
Trabalhar, acordar cedo, correr para cima e para baixo e não ter direito ao que merecemos. Não podermos andar em um carro legal ou comprar coisas que satisfação o ego, nos dá certo desânimo. É como se estivéssemos sobrevivendo, passando pela vida, sentindo-nos felizes com migalhas, com o que dá para ter.
O único problema nisso tudo é que os pobres ou mesmo a classe média não ascenderá socialmente. A grande maioria ficará cada vez mais pobre e felizes são aqueles que podem, pelo menos, fazer parte da tão falada elite intelectual do país.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários: