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sábado, 13 de dezembro de 2008
Às vezes eu queria não perceber as coisas. Queria ser uma pessoa que realmente passa pela vida e que não vê o que está ao seu redor. A ignorância, por vezes, é amiga da gente, mas a gente teima em afungentá-la. Tem algo mais confortante que não saber?!?!
Não, naverdade quanto mais se sabe, mais se sofre.
Para comprovar isso não é difícil. É só pararmos e pensarmos que se tivermos uma doença, mas não soubermos seus verdadeiros males, não sofremos. No entanto se sabemos que ela causará dor e morte, sentimos a dor imediatamente e a morte parece mais próxima.
Um amigo certa vez me disse que a partir daquele dia (dia do pronunciamento), ele queria viver a ignorância. Que quando alguém chegasse para ele e dissesse:
"Tenho uma coisa para te contar." - E demosntrasse a menor seriedade no olhar. Ele responderia:
"Não, obrigado. Não quero saber!"
Na ocasião ri dele, achei aquilo muito engraçado. Até repeti algumas vezes. Porém, só hoje percebo a validade dessa frase. Então sou eu, neste momento, que digo:
"A partir de hoje, quero viver na ignorância e nem adianta tentar me oferecer segredos porque eu direi não, obriada."
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1 comentários:
Eu sempre disse: Inteligência inversamente proporcional a felicidade!
Melhor a gente continuar sendo 'mongol' mesmo!
Te adoro *-*