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domingo, 18 de janeiro de 2009
Sempre há algo que nos espera. Quando começa um ano novo eu sempre me pergunto " o que será que vivivrei durante esse ano?" Que bobagem! Não adianta se perguntar, nenhuma resposta virá a sua mente o máximo que se pode saber é que virão tristezas e alegrias, muito trabalho e algumas decepções, ou seja, coisas que são próprias da vida que ocorrerão a todos.
E eu podendo me contentar com isso, fui mexer no que estava quieto. Eu só fiz isso porque acreditei que estava sarado, podia até visualizar a cicatriz. Que nada. Foi só passar pelo mesmo lugar, ver as mesmas casas e principalmente aquela casa que tudo voltou. Eu conseguia enxergar pessoas e ouvir vozes, tudo tão igual.
Eram as mesmas frases, os mesmos passos. As mesmas sensações. A única diferença foi que eu sabia que aquilo tudo era apenas uma lembrança, uma recordação...
"Quero ir. Por favor, vamos"
Na minha minha mente eu estava pronta para contar a história tantas vezes lida; na minha mente eu refaria o caminho e veria a casa, mas nada se transformaria. Fui então em busca da foto perfeita para enfeitar o texto que não será escrito.
Algumas coisas estavam diferentes, poucas coisas. Logo reconheci o barzinho rústico o lugar da mesa, senti o mesmo vento no rosto e lembrei de palavras ditas. Passos a frente e mais recordações surgiram. No entanto o coração bateu forte mesmo depois de alguns arbustos quando vi a casa, a varanda, o terraço na frente, o lugar da rede.
Em minha mente as portas se abriram, as crianças corriam na sala espaçosa e eu armava a rede na varanda. O céu azul e límpido escureceu e inúmeras estrelas ocuparam seus espaços. Ouvi Drummond "Quando nasci um anjo torto me disse: Vai Carlos ser gauche na vida" (risos). Tudo tão completo. Tudo tão passado. Um verdadeiro deja vu.
Não tive como evitar a lágrima que desceu em minha face e o aperto no coração.
"Vamos, eu já vi o que queria"
Era suficiente para saber que eu ainda não estava curada.
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